sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

A nossa primeira viagem na Escola

No dia 13 de dezembro, as turmas do 1º ano da escola foram ver uma exposição muito diferente. 
Um mundo de Legos.



Isto é uma pequena amostra do que vimos...era tanta coisa bonita!

Saímos da Escola com a companhia dos professores, das assistentes e dos nossos pais!

Fomos pelos campos e tivemos sorte porque não choveu.

Chegamos à exposição e fomos bem recebidos!


Vimos piratas, cidades, naves, carros...eram tantos brinquedos muito bonitos!



E no final a fotografia para recordação!




Teria sido impossível se os nossos pais não tivessem apoiado!

Muito obrigado pais!!!

Turma 44 e 45

Minha senhora


Minha senhora
Que vamos fazer?
- Brincadeiras
É o que vamos fazer.

Minha senhora
A que vamos brincar?
- À apanhada e dançar.

Minha senhora
Quando vamos dormir?
- À meia-noite
E a sorrir.

Minha senhora
Quando vamos tomar o chá?
- Quando a mamã chegar,
Ela está aí já.

Minha senhora
Quando vamos jantar?
- Às 22 horas
Não vamos faltar.


Ana Filipa e Daniel Dinis (T46 – 2.º ano 07/12/2012)

Neva neve


Neva neve
neve neva.
Neva neve
neva cá.
Já cá nevou
um nevão
numa nuvem de verão.

Numa nuvem de verão
nevou neve pelo chão.
Neva neve
neve neva
no quintal do meu avô.

Neva neve
neve neva
neva neve
neva cá.
Já estou farto de neve
Quero ir embora já!

Diogo António e Gonçalo Filipe (T46 – 2.º ano 07/12/2012)

Eu tinha dez cachorrinhos


Eu tinha dez cachorrinhos
Um chamava-se cachorrove
Veio o vento e levou-mo
E eu só fiquei com nove.

Eu tinha nove cachorrinhos
Um chamava-se cachorroito
Veio o vento e levou-mo
E eu só fiquei comoito.

Eu tinha oito cachorrinhos
Um chamava-se cachorrete
Veio o vento e levou-mo
E eu só fiquei com sete.


Eu tinha sete cachorrinhos
Um chamava-se cachorreis
Veio o vento e levou-mo
E eu só fiquei com seis.


Eu tinha seis cachorrinhos
Um chamava-se cachorrinco
Veio o vento e levou-mo
E eu só fiquei com cinco….


Pedro Miguel e Rúben Francisco  (T46 – 2.º ano 07/12/2012)

Um gato e uma gata


Um gato e uma gata
fugiram da casa da Lara
a gata andava manca
e o gato só tinha de lavar a cara.
Fugiram para muito longe
cada qual para seu lado
a gata sempre a mancar
e o gato sempre ensonado.

Chegados ao fim da rua
Resolveram regressar
A gata olhou para a lua
E o gato foi-se assoar.

Lara e Luane  (T46 – 2.º ano 07/12/2012)

Numa casa muito estranha


Numa casa muito estranha
toda feita de gelado
vivia uma fada azul
que adorava um bom guisado.

Punha as panelas no bidé
os copos na sanita
os talheres na chaminé
os vestido numa guita.
Os sapatos na lareira
as meias junto ao café
e o pente na marmita.
Escrevia com tinta roxa
dormia sempre ao relento
nunca ficava coxa
porque andava com o vento.

Escovava muito a casa
com pelos de tartaruga
deitava o cão numa jarra
e comia na peúga.

Maria e Renato André (T46 – 2.º ano 07/12/2012)

Se tu visses o que eu vi


Se tu visses o que eu vi
choravas de muito rir
eu comi com uma cana
que estava a ganir.

Se tu visses o que eu vi
caías pra outro lado
um elefante castanho
a dançar com um panado.

Se tu visses o que eu vi
parecias uma batata eu
uma velha muito chata
ia com uma lata.

Se tu visses o que eu vi
parecias um chimpanzé
o Zé a dançar o vira
mas só com um pé.

Se tu visses o que eu vi
parecias um morango
um frango assado na brasa
a cavalo num mogango [1].


Cristiano Miguel e Joana Inês (T46 – 2.º ano 07/12/2012)


[1] Mogango é uma espécie de abóbora.

A Viagem


Fui a Alcobaça
a cavalo numa carraça.

Fui a Leiria
a cavalo numa bacia.

Fui a Lisboa
a cavalo numa broa.

Fui a Braga
a cavalo numa cabra.

Fui a Coimbra
a cavalo numa fibra.


Fui a Portugal
a cavalo num jornal.

Fui a Colmeias
a cavalo numa meia.


Fui a Fátima
a cavalo numa lágrima.

Fui a Espanha
a cavalo numa castanha.

José Miguel e Mariana Isabel (T46 – 2.º ano 07/12/2012) 

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Vamos experimentar...


Experiências com a água

- Neste período, as turmas do 4.º ano realizaram experiências com materiais/objetos e experiências com a água.

- Podes observar algumas das experiências realizadas na sala de aula.





terça-feira, 27 de novembro de 2012

O Trombone


Hoje, dia 7 de novembro, tivemos uma tarde muito especial.
O professor Miguel veio à nossa turma mostrar-nos um instrumento chamado trombone de varas. O trombone é um instrumento de sopro de metal que produz um som agradável. O professor mostrou como se tocava o trombone. A seguir, todos os meninos experimentaram tocar.
Nós gostámos de aprender a tocar este instrumento.

Texto de grupo (Cristiano, Diogo e Gonçalo)


O que sentimos quando experimentámos o trombone de varas:










A Música II


A música são sons que se compõem.
A voz é o instrumento que todos temos. Com a voz podemos falar, cantar canções ou assobiar. Para se ouvirem os sons mais longe, usamos o microfone.
Para escrevermos o que falamos usamos letras, palavras e sinais de pontuação. Podemos escrever no quadro, numa folha, num caderno ou no computador. Para escrever o que cantamos ou tocamos usamos as notas musicais (dó, ré, mi, fá, sol, lá, si) na pauta. Antes das notas temos que pôr uma clave (de sol ou de fá).
O maestro dirige os músicos ou os cantores. Ele usa uma batuta e um diapasão. Podemos ouvir diferentes conjuntos de músicos: banda filarmónica, orquestra sinfónica ou coros.
Os instrumentos fazem sons baixos (graves) ou altos (agudos). Os músicos podem tocar forte ou fraco.



A Música


A música é a combinação de sons com harmonia que segue regras.
Os sons usados na música registam-se na pauta em sete notas musicais: dó, ré, mi fá, sol, lá, si. As notas têm alturas diferentes: graves (baixo) ou agudas (alto).
Os instrumentos musicais podem agrupar-se segundo a forma que têm:
- de cordas – viola, guitarra, violino ou cavaquinho;
- de sopro – trombone, clarinete ou trompa;
- de percussão – bateria, tambor ou xilofone.
O piano tem teclas e cordas.
Há vários estilos musicais, música erudita (clássica e ópera) e popular (rock, hip-hop, pop). Também há estilos de música de certas regiões do mundo: em Portugal é o fado, no Brasil é o samba.

Texto de grupo (Cristiano, Diogo e Gonçalo; T46 – 21-11-2012)

O clarinete


Hoje, 24 de outubro de 2012, na turma 46, houve uma aula de música. O professor Miguel Alves, pai do Rúben, veio mostrar e tocar instrumentos.
 Em primeiro lugar, tirou as peças para fora da mala, foi montando e explicando como se toca o clarinete. De seguida, tocou umas músicas e cantámos.
Depois, o professor fez o mesmo com o clarinete baixo. Desta vez, cada aluno foi mexer neste instrumento.
Foi uma aula interessante, porque estivemos a aprender sobre música e ficámos a saber que estes instrumentos pertencem ao grupo de madeiras de sopro.
Também foi divertido porque pudemos cantar e o professor gostou de ouvir as nossas canções.

Feliz mar


Texto descritivo
- Escrita de um texto descritivo a partir de uma imagem.

Feliz mar
Uma sereia
Sereia elegante
Elegante varão
Varão dourado
Dourado o diamante
Diamante negro
Negro o cachecol
Cachecol gigante
Gigante peixe
Peixe fino
Fino búzio
Búzio alegre
Alegre coroa
Coroa bicuda
Bicuda a concha
Concha girante
Girante a sereia
Sereia brilhante
Brilhante cardume
Cardume feio
Feio peixe
Peixe alegre
Alegre alga
Alga brilhante
Brilhante noite
Noite distante
Distante mar,
Mar profundo
Profundo e alegre
Alegre quem lá vive
Vive de alegria
Alegria daquele lugar
Lugar feliz
Feliz mar…
                               Guilherme, 4.º ano, Turma 51

Poemas Soltos XI







Poemas Soltos X


O amor

Um sentimento guardado
Um impulso amoroso
Um beijo enviado
Um par carinhoso.

Um cupido escondido
Uma flor delicada
Um sentimento perdido.

Uma ocasião desejada
Um perfume no ar
Uma melodia a tocar
Um amor a pairar.

Um par a dançar
Um afeto para dar
Um cravo delicado
Um caracol armado
Um sonho no ar
Uma história a rimar.
     Pedro e Beatriz Viana (T51)

Poemas Soltos IX


Uma noite

Uma noite de luar,
Um mar paralisado,
Um sentimento a voar,
Um momento levado.
Um sorriso na rua,
Um caminho encantado,
Uma sombra na lua,
Um desejo mal tratado.
Uma maçã crua,
Um café estragado,
Uma pele nua,
Um dia mal passado.
Um copo com água,
Um céu amarrotado,
Uma noite de mágoa,
Um barco arrastado
                                         
  Érika e Vítor (T50)

Poemas Soltos VIII


A ambição

Uma onda de mar,
Um armário calado,
Uma mão de ar,
Um silêncio fechado.
Um sábado perfeito,
Uma nuvem distante,
Um brinquedo desfeito,
Um quadro brilhante.
Uma menina encantada,
Uma professora chateada,
Uma aluna esforçada,
Uma bota molhada.
Uma toalha na janela,
Um quarto vazio,
Um pouco de canela,
Um ar de arrepio.
Um crocodilo a voar,
Um cavalo a brincar,
Um peixe a flutuar,
Um papagaio a falar.
                                   Joabe e Margarida (T50)

Poemas Soltos VII


A Felicidade

Um anjo a voar,
Uma pessoa no mar,
Uma criança a brincar,
Uma tristeza devagar.
Uma pessoa na janela,
Um avião a passar,
Uma nuvem no chão,
Uma loja a fechar.
Uma menina inquieta,
Um coração vazio,
Uma voz de poeta,
Um arrepio de frio.
Uma sombra a chorar,
Um homem não percebe,
Uma mulher a gritar,
Uma sede que bebe.
                               Cristiano Faustino (T50)

Poemas Soltos VI


Sentimentos

Uma folha a cair,
Uma lágrima semelhante,
Uma árvore a dormir,
Um olhar distante.
Uma flor a sorrir,
Uma praia deserta,
Um cato triste,
Uma amizade aberta.
Um mar desaparecido,
Um menino a descobrir
Uma lenda aberta,
Um sentimento a partir.
Uma janela a estalar,
Um coração a abrir,
Uma menina a chorar,
Um pedaço de mim a dormir.
Um amor perdido,
Um rapaz na solidão,
Uma menina feliz,
Um radioso coração.
                                        Dulce e Hyzabel (T50)

Poemas Soltos V


Grandes sentimentos

Um rio perdido,
Uma floresta encantada,
Um amor gemido,
Uma menina abandonada.
Um menino tímido,
Uma banda afastada,
Um homem babado,
Uma mulher zangada.
Um bebé aborrecido,
Uma joaninha esmagada,
Um gafanhoto mordido,
Uma casa pintada.
Um cão querido,
Uma gata com piada,
Um peixe desaparecido,
Uma menina enjaulada.
Um ladrão perseguido,
Uma mãe cansada,
Um menino querido,
Uma borboleta esmagada.
                     Mara e Beatriz Gonçalves (T50)

Poemas Soltos IV


As palavras mágicas

Um buraco no chão,
Uma flor a murchar,
Um vaso partido,
Uma folha a voar.
Um ramo de flores,
Um lindo presente,
Um arco-íris de cores,
Um bebé sorridente.
Uma felicidade que se solta,
Um coração a cantar,
Um grito de revolta,
Uma professora a ensinar.
Uma floresta mágica,
Um livro falante,
Uma luz encantada,
Um cometa brilhante.
Uma fonte luminosa,
Uma lágrima verdadeira,
Uma estrela carinhosa,
Uma voz sorrateira.
                                      Susana Pereira (T50)

Poemas Soltos III


Os sentimentos

Uma espécie de vulcão,
Um pedaço de violência,
Uma mão ardente,
Um sítio sem paciência.
Uma casa abandonada,
Uma luz de escuridão,
Um sítio vazio,
Um aconchego no coração.   
Um ser perdido,
Uma voz melodiosa,
Uma noite estrelada,
Uma mãe ansiosa.
Um amor inacabado,
Uma amizade especial,
Uma amizade colorida,
Um sentimento legal.
Uma luz apagada,
Uma vida recomeçada,
Uma estrela cadente,
Uma vida encantada.
                       Tiago e Beatriz Lisboa (T50)

Poemas Soltos II


Um amor sufocante
 
Um ar despistado, 
Uma tristeza abalada, 
Um papel amarrotado,
Uma esquina cansada.
Uma luz apagada,
Um bilhete rasgado,
Uma gota abençoada,
Um momento estragado.  
Um sonho desanimado, 
Uma lágrima brilhante, 
Um sentimento acordado,
Um amor sufocado.
Uma amizade escaldante,
Um crime de paixão, 
Uma espécie de amante,
Um ataque de coração.
Um secreto amor,
Um presente para mim,
Uma paixão com dor,
Uma felicidade sem fim.   
                    Susana Carolina e André (T50)      

Poemas Soltos I


No presente ano letivo, a escrita de poemas tem motivado bastante os alunos do 4.º ano.
Desta vez, o poema "Momento", de Pedro Abrunhosa, constituiu a pedra de toque para a tarefa.

O rio sagrado
Um rio brilhante,
Uma aldeia escondida,
Uma janela escaldante,
Um rei de partida.
Um peixe alegre,
Uma floresta a arder,
Uma arca de um ogre,
Uma árvore a esquecer.
Um estudante desesperado,
Uma manga deliciosa,
Um nenúfar encantado,
Uma chama desejosa.
Um leito infinito,
Um coração partido,
Um rapaz pequenito,
Um planeta desaparecido.
Um amor desconhecido,
Uma caixa misteriosa,
Um idoso comovido,
Uma nascente ruidosa.
                               Eduardo e Paulo (T50)